28.6.07

A rosa branca



Há muitos anos, viviam numa pequena aldeia um velho homem viúvo com o seu filho. Viviam numa casinha muito pobre porque o pai do menino era muito doente e não podia trabalhar. Sempre muito preocupado o filho passava muito horas à beira do pai, a fazer-lhe companhia.
O rapaz, que tinha muita esperança em ver o pai melhor, novamente saudável e forte, resolveu procurar por todo o lado uma cura. Durante as suas buscas ouviu falar de uma rosa branca, capaz de devolver a saúde a quem lhe tocasse. O rapaz ficou esperançado e partiu à procura da rosa branca, com um pequeno saco de comida.
Pelo caminho conheceu um velho que parecia estar esfomeado. Apesar de ter pouca comida, o rapaz decidiu partilhar o farnel mágico: se o desse talvez fosse mais depressa aparecer-lhe o castelo da rosa branca. E logo o viu: de certeza que era aquele o castelo onde se encontrava a rosa branca que salvaria o seu pai. Sem esperar nem mais um instante o rapaz continuou a caminhada.
Para chegar ao castelo teve que atravessar uma floresta muito densa. De repente ouviu uma voz muito assustadora. Era tão alta que o rapaz nem se ouvia a si mesmo. Aterrorizado, o rapaz nem se mexeu. De quem seria aquela voz?
A voz era de um gigante que guardava a floresta. O gigante perguntou-lhe o que é que ele vinha fazer ali, uma vez que a floresta era proibida e ninguém podia passar por aquele lugar. O rapaz tentou explicar que estava ali por causa da rosa branca que ia curar o seu pai. E assim conseguiu obtê-la sem mais problemas.
Voltou então para casa com a rosa branca que curou o pai do rapaz, podendo assim o mesmo trabalhar e deste modo numa mais lhes faltar nada.



Sofia, 6ºC

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