28.6.07

Desaparecido no jardim zoológico



Amanhã será um dia extraordinário, pois será o dia da inauguração do zoo que fica perto da minha escola e oferecem máquinas que traduzem o idioma animal.
Eu combinei ir lá com os meus colegas André e Bruno. Cada um de nós traria um par de ”walky-talky”, para o caso de nos dividirmos e o dinheiro para lancharmos, pois éramos capazes de ficar lá por muito tempo.
Nesse mesmo dia, logo que cheguei a casa, fiz os trabalhos e arrumei a cama, para as mulheres (sem ofensa) não dizerem que lhes tinha estragado o dia…
Bom, lá estávamos nós na entrada do zoo. Nós e cerca de quinhentas pessoas, principalmente alunos.
O André começou a correr, obrigando-nos a correr também. Tivemos muita sorte por chegar mesmo na altura em que o tratador estava a alimentar os elefantes.
A meio da tarde fomos lanchar. Acontece que o Bruno encontrava-se com o Fábio e este veio logo ter connosco. Decidimos continuar a visita ao zoo com o Fábio.
Estávamos a visitar os animais, e, sem dar conta disso, tanto o Bruno como o Fábio tinham desaparecido! Felizmente ouvimos o Fábio a gritar lá ao fundo a declarar-nos que tinha de ir embora. Decidimos procurá-lo mas nada. Então decidimos ligar para o ”walky-talky” dele, mas de repente este começa a tocar no chão. Esta situação era preocupante, pois tínhamo-nos separado sem qualquer meio para nos comunicarmos com ele! Nessa altura eu tive a ideia maluca de ele ter sido apanhado por um animal, apesar do André também já desconfiar disso. Mas como não havia alternativa…
Investigámos na maior parte dos animais, mas nenhum tinha o Bruno. Todos menos um: o urso!
Planeámos assim: o André criava uma distracção enquanto eu entrava na gruta do urso e, assim que pudesse, entraria também na gruta. Assim foi.
Já na gruta: logo ao entrar fico boquiaberto! O Bruno estava a falar com o urso! O meu colega vê-me e começa a chamar-me. Eu, cautelosamente, aproximei-me dele e do urso. Ao chegar perguntei-lhe:
- Olha lá… não sabes que os ursos comem pessoas?!
- Geralmente sim. Mas este não. Ele diz que não tem amigos.
Nessa altura o André entra. Eu digo para ele subir e ainda mais cautelosamente do que eu chega junto a nós. Então ele pergunta:
- Mas como é que o Bruno veio cá parar?
- Quando estávamos a passear, o Fábio e eu separámo-nos de vocês. O Fábio encontra os pais e vai à vossa procura para dizer que se ia embora. Mas acontece que ele é tão rápido a correr que eu o perdi de vista. Então estava à frente da gruta do urso e não me lembro de mais nada – respondeu o Bruno.
- Acontece que, - completa o urso – enquanto estavas lá eu pensei que serias um bom amigo. Por isso criei uma distracção e fiz-te desmaiar para te trazer para dentro.
- Bom…-disse eu – Já tens três, mas é muito tarde e temos que ir…
-Oh… - amuou o urso.
-E se voltássemos amanhã? Até aos 16 anos não é preciso pagar! Excelente ideia! Que acha, urso?
- Cá para mim é mais que excelente!
Eis o espectacular fim desta visita ao zoo.



João Nuno, 6ºA

O Tesouro



Era uma vez um menino chamado Dinis que pelo que se sabe era: loiro, moreno, olhos que eram um pedaço de mar, nariz médio, cabeça média e principalmente era conhecido pelo boné azul que usava e pelos ténis, que coincidiam sempre com a cor da camisola. Era um rapaz de forte personalidade, confiante, simpático, solidário, bom rapaz, teimoso e um pouco curioso! Ah! E era um grande aventureiro!!!
Esse menino tinha uma grande amiga fada (de que não se sabe o nome) e um dia, quando passava pelo bosque das fadas mirabolantes, mais conhecido por Bosque Alegre, passou por ele uma fada acompanhada por um gnomo que lhe disse:
- Dinis, queres que te conte um segredo que a tua e minha amiga fada me contou?
- Sim, quero, conta-me. - Respondeu curioso.
Então ela começou a contar, sentando-se numa pedra pequenina que havia debaixo de uma árvore: aqui no Bosque Alegre acredita-se que, por detrás das montanhas que vês ali a oeste, haja um tesouro. Diz-se ainda que quem descobrir o que é, perceberá o seu valor. Já muita gente lá foi e nada viu.
- Muito grato, vou tentar descobrir o que é o famoso tesouro! – Respondeu, entusiasmado.
Foi então até às montanhas e escalou-as todas de baixo acima, eram gingantes. Depois desceu-as até um local onde havia uma nascente e um lago, fantásticos fenómenos! Ao princípio Dinis não percebera qual o tesouro, mas ao fim de uns minutos concluiu:
“O nosso maior tesouro são realmente estes tesouros pequeninos, “ fenómenos ”. A natureza é o nosso maior tesouro! E a água é um bem insubstituível! Às vezes pensamos que um bom tesouro tem de ser dinheiro, engenhocas informáticas ou ouro e diamantes, mas o verdadeiro tesouro é a Natureza! ”

Dinis foi feliz para casa e percebeu o valor dum bom TESOURO!

Jéni Quintal, 6ºC

A Ponte da paixão



Num país longínquo existiam duas ilhas rivais: a da Sinfonia e a do Jazz.
Os seus habitantes, como nunca estavam de acordo sobre nada, declaravam guerra quase todos os dias.
Mas um dia, por ironia do destino, a princesa Flauta, da ilha da Sinfonia, apaixonou-se pelo Clarinete, da ilha do Jazz.
Todos os dias ao nascer e ao pôr – do – sol contemplavam-se na sua janela, cada um na sua ilha.
Um dia, determinado como era, o Clarinete decidiu ir à ilha da sua amada.
Brincaram durante muito tempo nos jardins do castelo rodeados por flores belíssimas de múltiplas cores. Mas enquanto falavam e passeavam foram descobertos pela mãe da Flauta, que ficou muito aflita com o que viu.
Desceu ao jardim, furiosa, e surpreendeu-os, mandando prender o Clarinete, sem querer saber porque é que ele se encontrava ali. Enquanto a Flauta chorava dois homens prendiam o Clarinete.
É claro que os conflitos aumentaram muito mais. De um lado atacavam os clarinetes, trompetes e saxofones. Do outro, os violinos, violões, flautas e teclas de piano. A Flauta bem os tentava parar, mas ninguém a ouvia. Só se viam tiros a passar de um lado para o outro e todos a lutar.
A Flauta, desesperada, atirou-se à água, para chamar a atenção de todos. Mas ela não sabia nadar e depressa foi ao fundo. O Clarinete, corajoso como era, arrancou as grades da prisão e foi socorrer a sua amada.
Os pais, muito arrependidos, aceitaram que a Flauta e o Clarinete se casassem.
A partir desta união surgiu a ponte da paixão, que passou a ligar as duas ilhas, agora a viverem em paz.

Ângela 6º A

A festa de aniversário



Certo dia, a 11-05-2007, uma menina fazia doze anos e pensou convidar as suas melhores amigas para o seu aniversário. E não descansou enquanto não convencesse a mãe a fazer a festinha.
Entretanto chegou o dia, a menina telefonou às suas duas amigas a convidá-las e elas aceitaram. A menina ficava cada vez mais ansiosa por vê-las até que uma das amigas chegou e depois foram ambas buscar a que faltava.
Ao chegarem a casa foram para o quarto da menina e começaram a dançar todas juntas e divertidas.
Depois foram todos juntos ao jantar em família até que tiveram uma ideia: que as amigas ficassem na casa da menina a dormir. A mãe desta telefonou aos pais delas para lá ficarem lá e os pais deixaram. Então ficaram todos muito felizes e assim passaram uma noite divertida e inesperada.

Micaela, 6ºA

O Super Rato


No topo de uma montanha longínqua existia uma fábrica muito velha cheia de insectos e ratos. Lá trabalhavam alguns cientistas que faziam experiências muito estranhas.
Um dia, quando estavam prestes a terminar uma experiência, um rato chocou com ela, o que provocou uma explosão.
Dos que estavam na fábrica ninguém sobreviveu, a não ser o rato que tinha chocado com a experiência. Mas quando olhou para si notou que o seu corpo estava muito modificado. Tinha o tamanho de um homem, cérebro maior, músculos desenvolvidos e super poderes.
Enquanto sobrevoava a cidade viu umas baratas mutantes, que afinal tinham sobrevivido à explosão e estavam a atacar pessoas. Os seus instintos, ao verem aquelas pessoas em perigo, reagiram. O rato começou a defender as pessoas. Primeiro disparou um laser, só que as baratas desviaram-se dele. Depois as baratas reagiram com uns murros e alguns pontapés.
O rato estava quase inconsciente mas lembrou-se da sua arma secreta: tirou do bolso um insecticida e disparou-o contra as baratas. Estas morreram logo de seguida.
A partir desse dia as pessoas consideram-no um herói e chamaram-no Super Rato.

Filipe 6ºA

O flautista



Há muitos, muitos anos num país longínquo, uma cidade foi invadida por ratos. Centena e centenas de ratos, que corriam por todo o lado e comiam tudo o que encontravam e metiam medo ás pessoas.
Dentro das lojas, das casas, dos armários e até nas roupas e no calçado havia ratos que roíam e comiam tudo. É claro que a comida começou a faltar aos habitantes.
Os ratos corriam por todo o lado, tanto de dia como de noite. Por mais que as pessoas os enxotassem, apareciam sempre mais. Os habitantes mal conseguiam dormir, com os ruídos e chiadeiras que os horrendos animais faziam.
Um dia chegou um homem à cidade, que dizia conseguir livrar-se dos ratos. Mas que só o fazia em troca de dinheiro e ouro. Os habitantes desesperados aceitaram e prometeram dar-lhe o que ele quisesse desde que os livrasse daquela praga.
À meia-noite, o homem percorreu as ruas tocando flauta. Os ratos, ao ouvirem a melodia, faziam fila atrás dele, obedecendo aos encantamentos da flauta.
O flautista foi tocando até ao rio e, mesmo à beira do rio, mudou de melodia e os ratos, sem hesitarem, atiraram-se para o mesmo, desaparecendo num instante.
Cumprida a tarefa o homem regressou à cidade e foi pedir o dinheiro e o ouro. Os habitantes, por sua vez, ao pensarem que estavam livres de vez dos ratos, recusaram-se a dar-lhe o ouro e o dinheiro prometidos.
O homem não tardou a vingar-se e, tocando uma das suas melodias, fez com que todas as crianças da cidade o seguissem até à montanha, sem que ninguém o conseguisse impedir.
As pessoas reconheceram então que tinham errado e entregaram tudo o que tinham recolhido para lhe pagar. As crianças regressaram às suas famílias e o flautista foi-se embora e nunca mais ninguém o viu.
Os habitantes concluíram que não se deve fazer promessas que depois não se cumpram, pois isso pode trazer consequências graves.



Ângela, 6ºA

A amiga especial



Era uma vez, uma menina chamada Carmo que estava sempre fechada no quarto, nunca saia de lá…
Na janela via sempre a mesma coisa: no seu lado esquerdo havia árvores com flores muito tristes, no seu lado direito a casota do Caio e ervas daninhas e em frente a sua amiga, a nuvem.
A Carmo sempre desejara sair do quarto, ver a cidade, a vila, … Mas a mãe trancava-a sempre no quarto e ela ficava sem sair de lá.
No quarto escrevia a sua actividade diária, mas o que gostava mais era da nuvem: ela não era uma nuvem qualquer. Tinha um nariz enorme, que chegava à janela do quarto, a boca mal se via e os olhos eram em forma de rectângulo.
Gostava muito de conversar com ela, passava horas e horas a falar, pois não tinha mais ninguém com quem conversar.
Certo dia estavam a conversar mas a Carmo queria que a sua amiga tivesse um nome: pensou… pensou… e nada, não lhe vinha nenhum nome à cabeça.
O cão era muito rabugento e mau. Um dia soltou-lhe a coleira, e pum catrapum, mordeu-a. A nuvem, muito rabugenta, lançou-lhe um trovão que o pôs a dormir.
A Carmo disse-lhe obrigada e que já tinha um nome para ela: A sua amiga especial. A nuvem, ao principio, não percebeu o nome mas depois a Carmo explicou-lhe porque era tão especial, porque era a única amiga em quem confiava e a quem contava a sua vida e o seu dia-a-dia.



Jéssica, 6ºC

O castelo



Era uma vez um castelo assombrado.
Um menino chamado Pedro foi nas férias para a floresta: armou a tenda para mais tarde dormir e foi dar um passeio.
Encontrou um castelo e ficou espantado por ver um castelo assombrado, grande, com o telhado colorido com diamantes de todas as cores e viu que ninguém vivia lá.
Queria entrar e viu a porta fechada; ele tentou abri-la e lá conseguiu. Mas já era de noite e ele tinha de voltar para a tenda.
No outro dia logo de manhã levantou-se e foi ao mesmo castelo, que já estava com a porta aberta mas sem diamantes. Ele viu três homens a fugir com os diamantes e foi atrás deles. Conseguiu os diamantes e levou-os para o castelo.
Afinal o castelo tinha gente lá dentro: eram os deuses do castelo.
Eles ficaram felizes por ter de volta os diamantes e deram um ao Pedro. Ele foi para casa e contou aos pais que agora tinham um diamante. E eles ficaram ricos para sempre.

Franclim, 6ºC

O Aquário



Era uma vez um menino que tinha um aquário só com um peixe. Esse peixe chamava-se Óscar e ele não conseguira habituar-se ainda muito bem à sua vida dentro do aquário.
Certo dia passou-se uma história lá dentro (porque entretanto ele teve uma amiga que veio de lá de fora e que conhecia aquilo muito melhor do que o Óscar). A amiga chegou e Óscar perguntou:
- Quem és tu?
E ela respondeu:
- Sou a Aurora e trouxeram-me para aqui para te fazer companhia!
- Ainda bem que te trouxeram pois preciso de saber onde vivo e com quem.
- Ok! Olha, para começar estás em casa de um menino muito corajoso que gosta muito de nós. E estás dentro de um aquário!
- Então quer dizer que estou em segurança! Não é?
- Sim, é. E ainda vamos ser grandes amigos!
E assim foi. Ela contou-lhe a sua vida e o Óscar a dele, tiveram aventuras e muitas outras coisas, até que por fim ficaram namorados e tiveram um peixinho chamado Dourado.
Assim ficaram grandes amigos e, como lhe fora prometido, o feliz Óscar ficou a saber tudo sobre a sua grande vida.

Micaela 6ºA

A minha música


Era uma vez, um menino que se chamava Joãozinho e tinha 10 anos.
Um dia o Joãozinho acendeu o rádio e a canção que estava a dar era fado.
A primeira vez gostou imenso e decidiu gravá-la para que quando a quisesse ouvir, bastasse colocar o CD.
No dia seguinte o Joãozinho foi à escola, onde a professora pediu que escrevessem a sua melhor música.
O Joãozinho escreveu, mas não foi a sua preferida: escreveu o que era música de Rock. A professora, como conhecia o Joãozinho, depois de acabar a aula chamou-o e disse-lhe:
- Porque é que na folha não escreveste fado? Tu sempre gostaste de fado, o que é que aconteceu?
- Eu sei, mas eles iam gozar comigo.
- Eles poderiam gozar contigo, mas eu explicava-lhes que cada um gosta das suas coisas, e tu só por gostares de fado, não fazia mal.
O Joãozinho percebeu e decidiu a partir daí escrever aquilo de que realmente gostava.

Jéssica, 6º C

Anita e os seus escravos



Era uma vez uma menina chamada Anita.
Era muito rica, tinha um castelo muito luxuoso, com muito ouro.
Ela tinha muitos escravos, mas eles não viviam no castelo, viviam na senzala amontoados.
Eles, escravos, tinham uma vida muito difícil. Os escravos tinham de fazer tudo o que a Anita dizia, senão eram levados para o tronco para serem chicoteados.
Certo dia veio um homem falar com ela mas ela não ouviu.
Depois de 2 meses o homem veio outra vez falar com ela, mas dessa vez ela aceitou-o. A Anita perguntou:
- Que quer falar comigo?
O homem retorquiu-lhe:
- Porque é que tratais tão mal os vossos escravos?
- Porque me está a perguntar isso?
- Porque ouvi dizer que maltrata os seus escravos! Se eu fosse a si soltava todos os seus escravos.
A Anita perguntou-lhe:
- Porque haveria eu de fazer isso?
O homem respondeu-lhe:
- Porque é uma boa acção!
Mas a Anita não lhe deu ouvidos.
Depois de ter passado um ano ela decidiu-se a soltar todos os escravos. Soltou-os e, mal abriu a porta da senzala, eles foram para a rua e viram os seus familiares.
A partir desse dia ela foi à televisão dizer que era para todas as pessoas que tinham escravos a trabalhar para eles os soltarem sem demora.
E ela disse no fim do seu discurso:
- Os escravos são pessoas iguais e nós, não devemos obrigá-los a trabalhar para nós por eles terem uma cor diferente.
As pessoas que tinham escravos a trabalhar para eles ouviram o discurso que ela fez . E a partir desse dia nunca mais tiveram escravos em casa a trabalhar para eles. Assim as pessoas negras nunca mais tiveram de trabalhar para os outros sem ganhar dinheiro. A partir desse dia diziam todos:
NÃO INTERESSA A COR DA PELE, O QUE VALE É A AMIZADE QUE DEUS TEM POR TODOS.

CLIFE, 6ºC

A Flor e Caracol





No mundo das flores, que era onde havia muitos tipos de flores, havia uma que era muito triste porque havia sempre um caracol que passava o tempo a subir e a descer as suas folhas e pétalas e ela ficava toda babada e suja com a baba do caracol.
Uma vez a flor fartou-se e disse ao caracol:
- Ó seu caracol, tu não tens nada para fazer lá em tua casa, só sabes subir e descer as minhas folhas e pétalas?
O Caracol ficou muito triste porque ele pensava que a flor gostava dele lá, sem esquecer que o caracol a ajudava,
quando não chovia ele trazia-lhe água.
Mas a tonta da flor era uma flor mal agradecida, por isso, a partir desse dia, o caracol nunca mais apareceu.
Uma vez, no Verão, a flor estava quase a secar porque não tinha água. O caracol por acaso nesse dia passou por lá mas nem lhe ligou. No outro dia o caracol passou por lá outra vez para ir buscar couvinha fresca e a flor disse-lhe:
- Seu caracol egoísta, tu nem me ajudas! Por favor, dá-me água.
E o caracol disse:
- Eu dava-te água todas as vezes que quisesses mas tens de me deixar viver aí nas tuas folhas.
A flor é obvio que aceitou. E assim foi. Ele deu-lhe a água que queria mas ela também o deixou viver nela.

Mara, 6ºA

O menino futebolista



Era uma vez um menino que sonhava ser futebolista.
Esse menino chamava-se Daniel.
O Daniel só pensava ser futebolista, porque para ser isso não precisava de saber ler nem escrever.
Num certo dia ele estava na rua a jogar à bola e passou por ali o treinador do Porto, que via que ele parecia ser um jogador original. O treinador chegou-se ao pé dele e perguntou-lhe se já jogava num clube de futebol. O Daniel respondeu que não. O treinador perguntou se ele queria ser do Porto. O Daniel disse que dava a resposta no dia seguinte.
No outro dia, o treinador chamou o resto da equipa, para apresentá-lo, estava já com o contrato na mão e entregou-lho.
O Daniel disse que não sabia ler nem escrever e todos começaram a gozar dele.
O Daniel, com tanta vergonha, decidiu começar a estudar.



Lucas, 6ºA

A rosa branca



Há muitos anos, viviam numa pequena aldeia um velho homem viúvo com o seu filho. Viviam numa casinha muito pobre porque o pai do menino era muito doente e não podia trabalhar. Sempre muito preocupado o filho passava muito horas à beira do pai, a fazer-lhe companhia.
O rapaz, que tinha muita esperança em ver o pai melhor, novamente saudável e forte, resolveu procurar por todo o lado uma cura. Durante as suas buscas ouviu falar de uma rosa branca, capaz de devolver a saúde a quem lhe tocasse. O rapaz ficou esperançado e partiu à procura da rosa branca, com um pequeno saco de comida.
Pelo caminho conheceu um velho que parecia estar esfomeado. Apesar de ter pouca comida, o rapaz decidiu partilhar o farnel mágico: se o desse talvez fosse mais depressa aparecer-lhe o castelo da rosa branca. E logo o viu: de certeza que era aquele o castelo onde se encontrava a rosa branca que salvaria o seu pai. Sem esperar nem mais um instante o rapaz continuou a caminhada.
Para chegar ao castelo teve que atravessar uma floresta muito densa. De repente ouviu uma voz muito assustadora. Era tão alta que o rapaz nem se ouvia a si mesmo. Aterrorizado, o rapaz nem se mexeu. De quem seria aquela voz?
A voz era de um gigante que guardava a floresta. O gigante perguntou-lhe o que é que ele vinha fazer ali, uma vez que a floresta era proibida e ninguém podia passar por aquele lugar. O rapaz tentou explicar que estava ali por causa da rosa branca que ia curar o seu pai. E assim conseguiu obtê-la sem mais problemas.
Voltou então para casa com a rosa branca que curou o pai do rapaz, podendo assim o mesmo trabalhar e deste modo numa mais lhes faltar nada.



Sofia, 6ºC

O Fogo e a água



Era uma vez dois amigos, a água e o fogo. Eles tinham a mania que cada um deles era mais ousado e especial que o outro.
Uma vez o fogo disse:
- Água, eu sou mais preciso do que tu. E a água disse logo:
- Então era isso, é obvio que sou mais ousado do que tu sem mim não se pode fazer nada.
E passaram tempos e dias e semanas assim a se um do outro.
Um dia o Sr. Ar, o mais esperto, disse:
- Ó seus espertalhões, estejam calados os dois! Nem o fogo é mais preciso do que a água, nem a água é mais precisa do que o fogo. Os dois são precisos igualmente.
E assim nunca mais brigaram.



Mara, 6ºA

O sol, a lua, a estrelinha e a velhinha






Era uma vez um sol e a lua que foram viajar para um país lindo, onde podiam estar sempre juntinhos. De manhã e de noite. Mas só que para lá também foi uma estrelinha muito iluminada. Essa estrelinha era o seu guiador. Certo dia essa estrelinha estava sempre a apagar e a acender durante a noite e o dia. A lua e o sol decidiram passear durante a noite linda com a estrelinha sempre a acender e a apagar, até que viram uma casa feita de tijolos e com muita luz. Eles foram lá, bateram à porta e saiu de lá uma velhinha sozinha. Ela disse que era para eles entrarem na sua casa e ficaram lá a viver, porque a velhinha era sua amiga de infância. Então faziam tudo juntos: o sol, a lua, a estrelinha e a velhinha.




E ficaram muito felizes.




Letícia, 6ºA

A velha do bosque



Era uma vez uma pobre mulher que vivia no bosque.
Ia todos os dias à lenha com um saco grande que ia arrastando pelo chão e também apanhava folhas, ramos secos.
E um dia, quando a mulher foi à lenha, ouviu um cavalo ao longe, que se aproximava cada vez mais. E trazia um rapaz de olhos dourados, e a mulher pôs-se a pensar se seria o seu neto. Mas não era. O rapaz tinha vindo para ajudar a mulher. A mulher ficou surpreendida por ele estar a ajudá-la.
Na verdade a mulher fora casada, mas ela já trabalhava há tantos anos que tinha as mãos rugosas, como se fossem folhas secas. O rapaz disse à velha para subir ao cavalo com o seu saco de lenha e de folhas. A mulher foi com ele e o rapaz levou-a para sua casa, que era um palácio.
E tratou da mulher como se fosse sua mãe.

LUCAS, 6ºA

Uma Aventura em Aveiro


Tudo começou no campismo: iam fazer uma corrida de bicicletas! Foram pessoas de Lisboa, Algarve, e de Aveiro, foram três rapazes e duas irmãs gémeas. As gémeas vieram de Lisboa e foram para o quarto das raparigas onde conheceram uma rapariga chamada Mariana que lhes perguntou:
- Vocês são de Aveiro?
- Não, somos de Lisboa.
A Luísa, a Teresa, o Chico, o Pedro, o João e a Mariana foram visitar o Museu de Aveiro. A Mariana e o Chico deixaram o seu grupo e foram visitar a parte de cima do Museu. Lá encontraram um rapaz que disse:
- Vocês são deste grupo?
- Não, somos do grupo que está em baixo.
- Vocês querem conhecer Aveiro?
- Sim, mas queremos levar outros amigos também.
- Podem.
- Apresento-te os meus amigos: a Luísa, a Teresa, o João e o Pedro.
- Não sei se o teu amigo é de confiança. Ele foi para o parque de campismo, foi para o quarto das raparigas e roubou o telemóvel das gémeas.
À noite a Teresa caiu da cama e a Luísa disse:
- O que aconteceu?
- Caí da cama.
- Está bem, anda para o meu lado.
A Teresa foi ver se ela tinha o telemóvel, mas nada. Então as gémeas foram ao quarto dos rapazes e chamaram o Pedro, o Chico e o João e disseram-lhes que lhes tinham roubado os telemóveis.
No dia seguinte começou a corrida de bicicletas. Foi renhido: em primeiro lugar ficou o Rafael, em segundo lugar ficou o Chico e em terceiro lugar foi o João. E assim acabou
a aventura.

Arlete, 6ºA

O ursinho, a ursinha e os filhos




Era uma vez um ursinho que foi a um bar quase cheio: só tinha um lugar desocupado, que era ao lado da ursinha. Ele sentou-se lá, começaram a conversar e ficaram de se encontrar no dia seguinte. Encontraram-se outra vez, conversaram e ficaram amigos.
Passados muitos dias ficaram namorados e 10 anos depois casaram e tiveram cinco filhinhos. O primeiro chamava-se Luís, o segundo chamava-se Xavier, o terceiro era o Ruca, a quarta era a Luísa e a quinta era a Luana.
Todos eles cresceram e tiveram um final feliz como a sua mãe e o seu pai.

Letícia 6ºA

AS DUAS RÃS




Era uma vez duas rãs gémeas que viviam com a sua família: elas tinham um irmão, o pai e a mãe.
Um dia a mãe e o pai decidiram mudar de casa. Falaram com os seus filhos e a rã Ana disse:
- Eu não quero mudar de casa e a minha irmã também não. E tu, irmão, queres?
O irmão disse:
- Eu também não quero.
- Está bem filhos, nós ficamos.
No dia seguinte, passaram perto da casa das rãs gémeas dois rãs machos e as gémeas ficaram apaixonadas por eles.
Um dia uma rã macho convidou uma rã para ir dar
um passeio com ele:
- Queres ir, sim ou não?
A rã aceitou e foram os quatro passear.
No dia seguinte a mãe perguntou às gémeas:
- Onde é que vocês foram ontem?
As gémeas responderam:
- Fomos sair com duas rãs macho.
- Mas vocês chegaram muito tarde!
- Está bem, mãe, não volta a acontecer.
Lá foram elas dormir. Passadas duas horas a mãe foi chamá-las para jantar:
- Filhas, vamos jantar.
- Já vamos, mãe.
E elas foram dormir mas tinham tanto sono, tanto sono que dormiram até o outro dia ao anoitecer.


ARLETE, 6ºA

25.6.07

A menina e a casa de chocolate


Era uma vez uma menina que andava a cantarolar pela floresta e quando viu uma casinha foi correndo até ela. Quando chegou ao pé da casinha de chocolate começou a comer. Quando viu uma bruxinha chamada Lili ela ficou assustada e a bruxinha disse:
- Então! Eu não te faço mal. Vou-te dar umas bolachinhas de chocolate, um bolinho de chocolate, etc...
Então a menina entrou e a bruxinha Lili fez tudo o que tinha dito. E então a menina comeu e falaram da sua vida, como viviam, etc... No outro dia a menina foi ter com a bruxinha para conversar mais um pouco. Quando chegou à porta da bruxinha estava a cheirar a uma comida bem esquisita e ela pensou: “Será que ela não é minha amiga??? Será que ela está a pregar-me uma partida?? Eu vou entrar.”
A menina entrou e viu a bruxinha a fazer uma coisa interessante...SABEM O QUE É???? Não vão acreditar naquilo que a bruxinha estava a fazer!!! Ela estava a cozinhar uma comida “estrambólica”. A bruxinha não a tinha visto e então a menina disse:
- Olá! Tudo bem? O que estás a fazer?
- Estou a preparar uma surpresa para ti!
- Já percebi tudo! Queres que te ajude?
- Está bem!
Então a menina ajudou a bruxinha e a surpresa era uma comida à la bruxinha.
- Bem, eu tenho que ir que já é muito tarde.
- Está bem. E tem muito cuidado porque a esta hora há por aí coisas muito esquisitas.
No outro dia a menina voltou e a sua comida-surpresa estava na porta com um bilhete onde estava escrito que a bruxinha tinha ido embora e que não voltaria. E a menina foi embora com a sua surpresa, mas um pouco triste.

SOFIA , 6ºC

Um presente


Era uma vez, uma menina que nunca tinha tido um presente e que pensou na sua festa de anos… Pensou que, como sempre, não ia ter presentes.
A mãe, ou seja, a família, era muito pobre. A mãe trabalhava mas recebia uma miséria e o que recebia era para a escola da Rosinha e a alimentação.
Um dia, quando a Rosinha foi para a escola, os meninos gozavam com ela, pois ela não se vestia bem.
Quando chegou a casa, toda triste, contou à mãe. A mãe explicou-lhe que o que importa não é ser bonito por fora mas sim por dentro.
Com isto tudo, chegou o aniversário da Rosinha. A mãe tinha um dinheiro reservado, pois queria fazer-lhe uma surpresa.
A Rosinha chegou da escola e mal se abriu a porta cantaram-lhe os parabéns. E dessa vez ainda recebeu presentes e ficou muito contente…

Jéssica, 6ºC

O Natal


Era uma vez um menino que estava muito desejoso que chegasse o Natal. Ele deitava-se e levantava-se sempre a pensar no Natal.
Um dia a sua mãe perguntou-lhe:
- Ó filho! Porque é que estas sempre a pensar no Natal?
Ele respondeu:
- Porque eu gosto de receber presentes do Pai Natal e de fazer o presépio.
A mãe disse-lhe:
- Ah! Já percebi, mas já só faltam 3 dias para o Natal.
Quando a sua mãe lhe disse aquilo, ele ficou tão contente que começou logo a fazer o presépio. Ele pôs no presépio: o menino Jesus, Maria, José, os três reis magos, pastores, ovelhas, o burro, a vaca e o Pai Natal.
Na noite de Natal, antes de ir para a missa do galo com a família, ele pôs o sapatinho ao pé do Pai Natal.
Quando chegou a casa correu depressa para ver se o Pai Natal já lá tinha estado. Quando acendeu a luz deu-se de caras com uma bicicleta, um mp4, um leitor de CD’s, umas sapatilhas da Nike, uma televisão e um sabão da loiça onde estava escrito: “este sabão da loiça é para lavares a loiça”.
Mas, lá por ter recebido sabão da loiça, não desanimou. Foi-se deitar porque já era tarde.
Mal se levantou foi buscar os presentes. Ouviu música 5 horas no mp4, no leitor de CD’s metia e tirava CD’s, andou de bicicleta 3 horas, calçou as sapatilhas da Nike e foi a casa da avó mostrá-las. Quanto ao sabão da loiça, deu-o à empregada para lavar a loiça.

Clife, 6ºC

Um sonho


Era uma vez um menino que tinha um sonho, mas não dizia a ninguém, nem ao melhor amigo. Queria realizá-lo sozinho.
Certa noite encontrou uma estrela que brilhava no céu mais do que as outras.
Pensou em contar à estrelinha, e ela, muito desconfiada, perguntou-lhe:
- Estás preocupado?
- Não, apenas não sei se te conto um sonho, ou se não conto. – Disse o menino
- Sabes, às vezes contar é muito útil, ajuda a desabafar, e até quem sabe, se poderemos ajudar a realizá-lo. – Disse a estrelinha muito ansiosa.
- Eu sei, mas…mas…….não sei se posso realizá-lo.
- Como não?
É muito complicado, mas já tinha este sonho desde o primeiro ciclo.
- Sabes, o principal é não desistir.
- Mas um menino lá da escola disse: «Um sonho para ser sonho é preciso realizá-lo sozinho.»
- Às vezes, quando podemos realizá-lo sozinhos, mas não faz mal realizar com ajuda.
- Então aqui vai: o meu sonho era poder andar de nuvem em nuvem, ver o sol de perto, sentir o fofo da nuvem…
- Isso é fácil, se me tinhas pedido eu realizava-o. Sobe. – Disse a estrela.
O menino, muito contente, sentia-se muito feliz e nem sabia o que dizer. E disse “muito obrigado” à estrelinha por ter realizado o sonho dele.

Jéssica, 6º C

A menina exploradora


Era uma vez uma menina chamada Carla que vivia no Havai e que gostava muito de explorar sítios desconhecidos. Lá onde ela vivia havia muitas guerras, tesouros e castelos.
Uma vez quatro meninos visitaram um castelo que existia no lugar onde a Carla vivia. Eles entraram e viram uma luz no fundo do castelo e a menina disse:
- Vamos explorar!
E os quatro amigos aceitaram. Depois continuaram a andar e viram muitas coisas que metiam medo até tocarem num baú grande. Eles ficaram de boca aberta e trouxeram o baú para fora do castelo, vendo que lá estava um tesouro.
Então começaram a viver com muito dinheiro e ficaram felizes os quatro numa casa grande e com muita amizade e divertimento.

Franklim, 6º C

A época das castanhas


Um dia de Outono, lá estava o Pedro a juntar castanhas, com o seu pai, mãe e irmão, quando o Pedro leva com uma castanha na cabeça.
- Aaaauui! – Grita o Pedro.
- Uiiii! – Goza o seu irmão Ruca.
O Pedro, todo chateado, atira-lhe uma castanha! Depois vem a mãe, também toda chateada e diz:
- Meninos, vocês parem com isso, porque as castanhas são para juntar e vocês andam na brincadeira.
Chegando a casa a mãe, o Pedro e o Ruca começaram a descascar as castanhas e puseram a cozer com batatas e carne. Depois comeram um jantar muito delicioso.
No dia seguinte a mãe disse aos filhos:
- Meninos, vocês têm de juntar mais castanhas para fazer uma sopa de castanhas, porque as que já juntámos não chegam para a sopa.
Então lá foram eles juntar mais. Mas enganaram a mãe. Em vez de irem juntar castanhas, foram ajudar o pai a construir uma barraca para a festa da castanha, que era no dia seguinte.
O pai perguntou-lhes:
- A mãe não vos mandou fazerem nada?
- Não – Responderam
À tarde, quando eles chegaram a casa, a mãe disse:
- Ou vocês vão juntar castanhas ou eu ponho-vos de castigo.
Como eles não queriam ficar de castigo foram a correr juntar castanhas. Quando eles acabaram, a mãe cozeu a sopa de castanha. Quando a mãe tirou a sopa para a mesa o Pedro disse:
- Humm… esta sopa está tão boa!
Toda a família ficou feliz, desejando que passasse mais um ano para que voltasse a haver castanhas!

Cláudia, 6º C

A menina abandonada


Era uma vez uma família em que o marido era o Miguel e a sua mulher a Catarina. Eles queriam ter filhos mas a Catarina não podia e também não podiam adoptar filhos porque não tinham condições para adoptar.
Uma vez eles foram dar uma volta a um lar de crianças
abandonadas ou rejeitadas. A Catarina viu muitas crianças que queriam sair do lar mas como ela não podia adoptar saiu do lar a chorar e foi para um parque chorar ainda mais. Lá ouviu um choro de bebé que vinha de um balde do lixo, foi lá ver e pegou no bebé.
Chamou o Miguel e ele até ficou a chorar de emoção.
Finalmente conseguiram adoptar a bebé e ficaram felizes para sempre.

Franklim, 6ºC

Um sonho real


Era uma vez uma menina chamada Diana. Ela era muito mal comportada, falava mal, fazia o diabo aos professores, aos funcionários e aos colegas.
Certo dia essa mesma menina jogou uma cadeira à cabeça da professora, e a professora desmaiou. Quando acordou viu-se deitada numa cama de hospital, não sabia o que estava a acontecer-lhe. A professora tinha perdido a memória.
Essa menina aproveitou-se disso e foi ao hospital ver a professora, que estava muito mal. Depois ela foi inventando coisas e disse que era a melhor aluna da turma. Mas a Diana começou a gostar mais da professora, depois da conversa entre ambas. Depois desse dia de cansaço foi para casa, jantou e deitou-se.
A menina sabia que a professora estava muito mal e sonhou que ela iria se recuperar depressa, o que aconteceu. A professora curou-se depressa e lembrou-se de tudo mas decidiu desculpar a Diana.
A partir daí a Diana estudou e passou a ser a melhor aluna da turma.

Carla, 6ºC

Detective


Certo dia um senhor contratou um detective para encontrar quem lhe estava a roubar os bombons da sua loja.
O detective começou a pensar em como iria descobrir quem tinha roubado os bombons, mas nunca se lembrando de nada, pensou, pensou, pensou e pensou, até que:
- Já sei o que vou fazer para descobrir! A minha lupa!
E foi andando e andando atrás dos papéis de bombons, com a lupa na mão.
- Oh! É um macaco que está a roubar os bombons. Senhor, já descobri quem está a roubar-lhe os bombons, é um macaco. Claro que descobri com a ajuda da minha lupa.
- Obrigado. - respondeu o senhor, que ficou muito agradecido.

Lucas, 6ºA

O inventor louco


Era uma vez um inventor muito louco que queria fazer uma experiência que nunca dava resultado porque faltava sempre alguma coisa. A sua experiência era um telemóvel: tentou e voltou a tentar, até que um dia, depois de descansar a cabeça, chegou à conclusão de que lhe faltava uma coisa.
Ele foi a um bar para comprá-la e encontrou uma bela mulher que se chamava Rute. Ele ficou super apaixonado por ela e eles começaram a falar. Depois de algum tempo eles casaram, ele passou a ter muitas ideias e fizeram experiências juntos. Ganharam dinheiro e ficaram felizes, com as suas gémeas Laura e Francisca e o seu filho Santiago.

Letícia, 6ºA

O que é preciso fazer para se ter o que se quer


Este texto fala sobre uma menina chamada Liliana que fez uma coisa que parecia ser impossível: pediu a seu pai para ter uma cadela.

Era uma vez uma menina chamada Liliana. Mas toda a gente a chamava de Lili. Ela tinha oito anos mas estava quase a fazer nove; era magrinha, tinha cabelos encaracolados, loiros e compridos.
A Lili tinha perdido a mãe há pouco tempo e seu pai ainda não estava conformado com a ideia. Tornou-se agressivo e mal deixava a Lili sair de casa, com medo de ficar sozinho.
No dia de aniversário da Lili a tia mostrou-lhe uma cadela com pêlos amarelinhos e murmurou-lhe ao ouvido:
- Se quiseres podes ficar com ela. Tens é que pedir a teu pai!
Quando acabou a festa de aniversário da Lili, ela pediu ao pai:
- A tia Margarida disse que podia ficar com aquela cadela que cá veio hoje. Posso ficar com ela pai?
O pai achou má ideia, mas como sabia que a Lili era péssima aluna a todas as disciplinas, propôs-lhe:
- Se tiveres Satizfaz Plenamente a alguma disciplina eu deixo-te ficar com ela, mas enquanto não tiveres essa nota a tua tia fica com a cadela, está bem?
Ela retorquiu:
- Sim! Eu vou conseguir!
A Lili passou três dias a ler, reler, fazer esquemas, tirar dúvidas… Portou-se como uma profissional a estudar e conseguiu: tirou Satisfaz Plenamente no teste de Matemática.
O pai, boquiaberto, perguntou:
- Como conseguiste?
Ela retorceu-se toda mas não disse nada.
O pai deu autorização para trazer a cadela.
A tia, logo que chegou, deu parabéns à Lili pela sua boa nota e entregou-lhe a cadela com um grande laço cor-de-rosa ao pescoço.
A Lili disse à tia a sua ideia:
- Como foi graças a si que eu consegui esta cadela, decidi pôr-lhe o nome de Margarida!
A tia deu um grande sorriso e foi para casa muito feliz.
O pai da Lili percebeu que tinha que fazer o possível para que a Lili estudasse sempre assim.
A Lili passou a ser uma boa aluna, tendo tempo para estudar e para cuidar muito bem da sua cadela chamada Margarida.

Ao fazer este texto percebi que devo estudar por mim e não pelos outros.

Débora, 6ºA

O cerbroton



Um dia estava eu a jogar com a minha nova invenção (que era um capacete de realidade virtual que me fazia entrar num jogo à minha escolha) quando o Filipe e o João Nuno vieram visitar-me. Eu fui abrir a porta e disse para entrarem e esperarem no meu quarto enquanto eu ia à cozinha preparar comida.
Foi aí que a luz foi abaixo. Eu tinha percebido uma coisa: o João e o Filipe tinham mexido na minha invenção e tinham entrado no jogo ao mesmo tempo, fazendo um curto-circuito, porque ainda era um protótipo e o jogo era ainda Beta. Assim, se houvesse um curto-circuito durante muito tempo eles ficariam presos para sempre!!!
Então pus o meu hamster a correr num aparelho que fazia com que o jogo ficasse ligado, mas com tempo limitado; depois eu entrei para salvá-los.
No primeiro nível tinha que passar por espinhos e chamas e isso foi fácil, mas quando avancei apareceu um muro de repente e só o podia destruir com um poder especial oculto nas armadilhas. Depois de muitas tentativas, disparei para uma e activou-se o desmoronamento de rochas. Perdi uma vida e recomecei onde tinha perdido. Desta vez encontrei o poder especial mas era ainda melhor, valia o triplo (isso significava que podia usar o poder três vezes).
Depois de o ter destruído tinha de enfrentar o Boss-Code-Red (chefe do nível): era aí que eles estavam e o Boss ainda tinha quase a vida toda. Eu sabia que se activasse o poder especial e se acertasse nele tirava 1/3 da sua vida, e eu fiz isso mesmo duas vezes. Entretanto também o João e o Filipe fizeram o mesmo e vencemos o Code-Red e as suas tropas de elite. Depois saímos do jogo e a luz já tinha voltado. Nesse dia passámos o dia todo a jogar sem capacete!


Bruno, 6ºA

AS LETRAS


Era uma vez uma letra que apareceu sozinha num balão. Quando o balão rebentou a letra caiu e quando acordou viu as outras letras que eram - a, e, i, o, u e o A disse:
- Estou muito contente por vos ver aqui .
Depois ouviu-se o alarme e as vogais disseram:
- Quem será?
As consoantes prenderam as vogais dentro de um carro.
As vogais pensaram que as consoantes podiam brincar às palavras com elas.
Então as vogais perguntaram às consoantes se queriam brincar com elas, as consoantes responderam que sim e elas foram todas brincar.

GUIDA, 6ºC

A Joana e a Beatriz


Certo dia uma menina chamada Beatriz, que era muito pobre e não tinha amigos pois todos gozavam dela, porque ela se vestia mal, não tinha livros, não tinha uma mochila, nem tinha roupas novas. A sua casa era muito simples, quase sem nada, e com isto ela ficava muito triste, pois não tinha coisas boas como os seus colegas.
Até que um dia uma menina rica a viu triste num canto da sua escola; ela estava a chorar porque os outros gozavam dela, por ela não ter nada nem quase ninguém.
Essa menina, chamada Joana, entretanto ficou a tentar animá-la e a ajudá-la, enquanto os outros ficavam a ver a sua reacção para com a Beatriz.
Passados uns dias os seus colegas começaram a reparar que ela era pobre mas tinha uma grande amiga e então a Joana foi falar com eles e dizer-lhes que ser pobre não tem importância, porque são pessoas como as outras, só que não têm dinheiro… e que não devemos gozar, pois os ricos também podem ficar pobres.
A partir daí os seus colegas começaram por lhe pedir desculpas e por perguntarem se podiam ser seus amigos. Ela aceitou e ficou muito feliz por ter muitos mais amigos com que ela pudesse brincar e conversar. Os seus colegas também descobriram que ser pobre não tem importância, como a Joana referiu.

Micaela 6ºA

O chapéu


Era uma vez uma menina muito meiga e bonita, que costumava andar muito de chapéuzinho e com uns vestidos de folhas. Um certo dia deu bastante vento e levou-lhe o chapéu. Ela ficou muito triste e a chorar num cantinho da rua.
Depois passou uma senhora muito alegre e a cantar. Logo depois viu a menina a chorar e perguntou-lhe o que é que tinha. A menina respondeu que o vento lhe tinha levado o seu chapéu preferido. A senhora, muito simpática, levou-a até sua casa e deu-lhe um chá e umas bolachinhas para se acalmar. Nessa noite a menina ficou na casa dessa senhora, após ter telefonado aos pais.
De manhãzinha a menina Catarina já estava levantada para ir procurar o seu chapéu com a Sra. Ermelinda.
Foram a lojas, a várias ruas, e perguntaram a várias pessoas se tinham visto o chapéu.
De repente aparece um menino com o seu chapéu na mão para lhe entregar. A menina ficou super contente e deu um beijo ao rapaz, que até ficou corado. Daí para a frente, quando estava vento, ela agarrava muito bem no seu chapéu.

Micaela 6ºA

O Dia das Bruxas


No Dia das Bruxas o Pedro e o Filipe notaram que as pessoas estavam estranhas. E então decidiram ver o que se passava e seguiram algumas pessoas.
Foram ter a um castelo muito velho mas muito grande.
Decidiram espreitar pela janela e quando o Pedro olhou para dentro do castelo quase que ia dando um grito, mas o Filipe tapou-lhe a boca a tempo e perguntou-lhe o que tinha visto.
Ele respondeu-lhe que tinha visto um vampiro que hipnotizava as pessoas para depois lhes sugar o sangue.
De repente o Filipe lembrou-se que tinha um livro sobre como derrotar vampiros. Então correram para sua casa. O Filipe encontrou o livro e foram buscar os materiais necessários que era uma cruz e um espelho. E voltaram ao castelo.
Logo que entraram, o vampiro tentou hipnotizá-los mas o Filipe mostrou-lhe o espelho e o vampiro, sem saber, hipnotizou-se a si próprio.
O Filipe e o Pedro meteram-no no seu caixão e atiraram-no ao rio.

Filipe 6ºA

O Pirata


Era uma vez um pirata que se chamava Luís. Este era um dos piratas mais temidos do mundo.
Um dia, quando ia a navegar pelos mares do sul, encontrou uma garrafa a boiar. Nela havia um mapa que indicava para uma ilha e também dizia que lá havia um tesouro.
Sem perder tempo, o capitão Luís, ou seja, o nosso herói, foi em direcção a essa ilha. Pouco depois um dos seus homens avistou outro navio pirata. Este, para provocar o capitão Luís, irritado, mandou os seus se prepararem para a abordagem. Foi uma batalha muito difícil, com muitos confrontos e mortes, mas os homens do capitão Luís conseguiram vencer os outros piratas.
Dois dias depois avistaram a ilha do tesouro e os homens gritaram de alegria. Inspeccionaram a ilha e encontraram o tesouro, mas pensaram que um dia podiam perdê-lo e decidiram enterrá-lo num lugar que até hoje ninguém sabe onde é.

Filipe 6ºA

O pombo guloso


Era uma vez um pombo muito magro, que andava cheio de fome. Um dia encontrou um cesto cheio de milho e ficou contente, ia poder comer até se fartar. Mas tinha um problema: como é que ia chegar aos deliciosos grãozinhos?
O pombo acho que o melhor era fazer um buraco no cesto, para o milho sair, podendo assim deliciar-se com o mesmo.
Debicando, debicando lá conseguiu fazer um pequeno buraco no cesto. Foi-o aumentando, só até ter o tamanho necessário para se meter lá dentro.
Uma doninha que por ali passava viu que o pombo andava a fazer asneira e então avisou-o para não comer muito, pois depois não conseguiria sair.
O pombo, esfomeado, não ligou aos conselhos da doninha e comeu, comeu, até ficar cheio, redondo como uma bola. Já não parecia o mesmo.
O animal, satisfeito, tentou sair, pondo a cabeça de fora primeiro, mas a sua barriga aumentara tanto de tamanho, que ele não conseguia sair.
Tentou pôr a cabeça de fora outra vez e deu de caras com a doninha que se ria da sua angústia e aflição, por ter sido guloso e por não a ter ouvido.
Assim, o cesto passou a ser a prisão do pombinho, que só pensou em comer o que havia no cesto e mais nada.
O pombo, muito triste por não conseguir sair dali, escondeu-se no cesto e começou a pensar naquilo que a doninha lhe tinha dito. Então decidiu que não comia mais até conseguir sair dali.
O pombo percebeu que não se deve ser guloso e ouvir o que os outros dizem.

Ângela 6º A

A fortuna do Gonçalo


Gonçalo era um menino esperto mas também pobre.
Ele tinha 11 anos e tinha um irmão pequeno. Vivia numa casa pequena e velha. O sustento da família era a criação de gado e a agricultura.
O Gonçalo queria ir à escola, mas o pai não o deixava porque tinha de o ajudar no campo e não só, visto que era o sustento da família. Ele andava sempre triste porque, não indo à escola, não poderia aprender a ler nem a escrever. Ele dizia todos os dias ao pai que queria ir à escola para mais tarde ser alguém na vida. O pai ria-se e dizia-lhe:
- Meu filho, para que é que queres ir à escola se aquilo não serve para nada? E como é que ias conseguir ser alguém na vida mais tarde, indo à escola!?
O Gonçalo, farto de ouvir aquilo, começou a pensar nalguma coisa para mudar a opinião do pai quanto à escola. Foi então que lhe surgiu uma ideia: era fazer com que o pai precisasse de escrever, de ler, de fazer contas… e não conseguir. O Gonçalo enviou uma carta ao pai fingindo ser um amigo que estava no estrangeiro. O pai, ao ver a carta, ficou decepcionado por não conseguir lê-la e também por não conseguir responder ao amigo. Noutro dia fez com que o pai quisesse saber quanto dinheiro é que tinha conseguido ganhar na feira. O pai ficou novamente decepcionado por não saber contar. Ele pensou de novo no assunto da escola e decidiu deixar ir o filho à escola. Passados alguns anos o Gonçalo tinha terminado a escola e queria começar a ser empresário. Meio ano depois estava riquíssimo. O pai ficou muito orgulhoso do filho, porque tinha conseguido dar-lhes uma vida melhor.
O pai aprendeu que andar na escola a aprender era um elemento essencial na vida de uma pessoa.

Ângela, 6º A

Rita, a curiosa


Era uma vez uma menina chamada Rita que, quando ia a sair da escola, encontrou um livro muito misterioso e quando o abriu partiu numa aventura incrível.
Como Rita era uma menina extremamente curiosa, não resistiu e abriu o livro. Ao abri-lo foi puxada para dentro do mesmo.
Um pouco atordoada, porque não estava a perceber nada do que lhe tinha acontecido, e curiosa como era, partiu logo a descobrir onde estava.
Enquanto tentava perceber o que lhe tinha acontecido encontrou um homem que lhe disse para ir até sua casa. Ao princípio hesitou mas pensou melhor e aceitou o convite. A Rita começou logo a fazer perguntas. Uma das perguntas foi:
- Porque é que um livro abandonado me puxou? - e ele explicou-lhe que estavam à espera dela há bastantes anos e tinha como missão combater o rei da curiosidade. Mas avisou-a que se se deixasse levar pela tentação, as pessoas corriam certo risco de vida.
Andou e andou até que encontrou um senhor que tinha uma fruta que ela nunca tinha visto. O senhor viu que ela estava curiosa e ofereceu-lhe a fruta misteriosa. Quando estava pronta a aceitar lembrou-se da sua missão e recusou a oferta. Foi embora e encontrou outro desafio que conseguiu ultrapassar sem nenhuma dificuldade. Mas quando pensava que tinha ultrapassado todos os obstáculos apareceu-lhe o rei da curiosidade.
O rei propôs-lhe que fosse ao seu castelo comer muitos doces raros e misteriosos. Claro que ela pensou muitíssimo, pois adorava conhecer o castelo, porque era um sonho seu desde criança, mas manteve-se firme e recusou a oferta. Quando recusou o rei desapareceu e ela voltou para o seu país.
A Rita ficou muito contente pois tinha conseguido terminar a sua missão ajudando as pessoas a combaterem o rei da curiosidade. Ela percebeu que se quisermos combater uma fraqueza nós conseguimos, temos é de ter força de vontade.

Ângela, 6º A

O Ouriço Caixeiro


Era uma vez um ouriço-caixeiro, que tinha muitos picos. Quando dava uma mãozada aos amigos, eles começavam a chorar (até o valentão do leão chorava!).
Um dia a sua amiga avestruz teve uma ideia: o Ouriço tinha de fazer uma depilação às mãos. Ele fez mas não resultou e ficou muito triste porque estava sem picos. Chorava, chorava, chorava só que dois dias depois cresceram-lhe alguns picos e ele ficou tão contente que organizou uma festa.
No dia seguinte era a festa. Chegaram os seus amigos e ele, em vez de dar uma mãozadam, dizia:
- Olá, bom dia! Sejam bem-vindos à minha festa.

Leonel 6ºA

A Catarina perdida


Era uma vez uma menina chamada Catarina. Ela tinha 5 anos e era muito linda. Um dia foi a um centro comercial mais os seus pais. Foram ao cinema, ao supermercado e depois foram a uma loja de roupa e brinquedos, onde ocorreu uma desgraça: Catarina fugiu de perto dos pais a correr para os brinquedos e passado um pouco sentiu-se só e procurou os seus pais, só que já não estavam no mesmo sítio. Ela ficou logo assustada e começou a procurar os pais, dando voltas e mais voltas, só que nunca os encontrava…, até que a certa altura desistiu e começou a chorar.
Os pais dela já estavam aflitos e foram ao centro de informações procurar ajuda. De repente aparece uma menina chamada Carorina a dizer que tinha visto a Catarina e que ela estava na loja a chorar. Eles foram a correr e quando lá chegaram lá estava ela, sentada no chão a chorar. Quando ela viu os pais agarrou-se a eles e prometeu nunca mais se separar deles. Daí para a frente foi sempre muito amiga da Carolina.

Micaela, 6ºA

A Carolina e a Árvore


Era uma vez uma menina chamada Carolina. Ela tinha 10 anos e vivia com a avó e com os pais. Viviam numa casa muito grande com um jardim enorme onde a menina brincava todas as manhãs.
Numa manhã, quando a menina estava a brincar, olhou para um árvore gigante, e de repente imaginou que a árvore tinha olhos e boca.
Como não tinha nenhuma irmã nem ainda amigos, a Carolina pôs-se a imaginar que a árvore falava e que era a sua melhor amiga. Passava os dias com a árvore, a imaginar que ela falava e que lhe contava histórias. Adormecia sempre nas raízes da árvore. A mãe da menina achava estranho mas não dava muita importância. Pensava que, como a menina brincava muito, ficava cansada e adormecia ali.
Um dia a mãe da Carolina disse-lhe que ela ia ter uma irmã. A Carolina não reagiu muito bem porque não queria ter uma irmã,
sabia que tinha de mudar de casa, pois embora aquela casa fosse grande, só tinha 4 quartos.
A menina, como não queria deixar a sua amiga árvore, pensou que podia dar metade do seu quarto à sua irmã, pois o seu quarto era muito, muito, muito grande. Quando a menina falou com a mãe, ela achou boa ideia e assim não iam gastar muito dinheiro na outra casa. A menina ficou logo contente! Assim não ia deixar a sua amiga árvore e ia ter uma irmã para contar-lhe os seus segredos.
Passados muitos, muitos, muitos anos, quando a irmã já tinha os seus 5 anos, também costumava brincar naquele jardim e aconteceu-lhe a mesma coisa que à Carolina, ficou com uma amiga árvore.

Carla 6ºA

O Grande passeio


Era uma vez um menino chamado Rodrigo. Tinha apenas 7 anos mas era muito inteligente. Num dia de sol a mãe decide ir dar um passeio muito grande:
- Mãe, onde vamos?
- Vamos dar um grande passeio.
Ora o Rodrigo, já vestido, tinha uma sensação que lhe faltava qualquer coisa.
- Mãe, falta-me qualquer coisa? -Humm,humm,já sei! - exclamou Rodrigo.
- Pensa bem, filho.
O Rodrigo olhou-se bem ao espelho e reparou numa coisa:
- Falta-me o meu boné.
- Boa!
- Agora vamos.
Pelo caminho o Rodrigo encontrou muitas coisas engraçadas e divertidas, até que o carro parou e viu que era o Jardim Zoológico :
- Vamos ao Jardim Zoológico!!
- Que fixe mãe, é a primeira vez que venho aqui.
- Pois é, filho.
O Rodrigo passou pelos tigres, pelas tartarugas, pelos elefantes, crocodilos, macacos e por fim por um grande aquário.
- Gostaste do passeio?
- Sim.
- Mas ainda não acabou.
- Onde vamos?
- Vamos à casa da Laurinha.
- A sério? E posso brincar com ela?
- Sim.
Ao chegar a casa da Laurinha a mãe bateu à porta e a mãe da Laura abriu:
- Olá, Rita. Esse pequenino deve ser o teu filho.
- Sim. É o meu filho.
- Entrem e senten-se. Fiquem à vontade, vou chamar a Laura.
- Rodrigo, podes ir para o quarto brincar.
Ao entrar no quarto viu muitos e muitos brinquedos:
- Uau, que brinquedos!!! - disse o Rodrigo.
- Queres brincar?
- Sim, claro.
E eles brincaram muito, até que a mãe o chamou:
- Rodrigo, vamos para casa!
E então ele despediu-se da Laura e foram para casa.

Andreia e Lorenzo, 6ºC

O RIO MISTERIOSO


Era uma vez o Bruno que gostava de passear à beira rio.
Uma vez viu algo muito misterioso no rio. Viu qualquer coisa a boiar na margem e foi ver o que era. Era uma mala preta e ele foi chamar a mãe.
A mãe foi ver o que era e ficou admirada com a mala. O Bruno disse à mãe para abrir a mala e ela tentou abrir com um pau. E conseguiu ver que tinha muito dinheiro.
A mãe, o pai e o Bruno ficaram muito ricos.
Fizeram uma viagem à volta do Mundo e a todos os lugares a que o Bruno gostaria de ir, principalmente à França, à Disneylândia.
Já de volta a casa o Bruno, a primeira coisa que fez, foi ir ao rio misterioso, ver se havia mais alguma coisa misteriosa, mas não tinha nada.
E eles ficaram ricos para sempre.

Franclim e Nuno, 6ºC